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G A L E R I A  P Ó S - I M P R E S S I O N I S T A

As saídas para a modernidade

O pós-impressionismo é a expressão utilizada para definir um período artístico europeu de finais do século XIX. Tal como o nome indica, é seguinte ao auge do Impressionismo. O pós-impressionismo surge por volta de 1886, data da última exposição impressionista e continua até inícios dos séculos XX – correspondendo ao período de expansão de grandes vanguardas artísticas.

É importante estar-se ciente da importância destes artistas para a criação de futuras vanguardas modernistas e, também, contemporâneas.

No final de Oitocentos, os artistas despreocuparam-se da preocupação de representar um tema e reivindicaram a construção dos seus quadros segundos uma «certa ordem», segundo certas leis que já não eram as da narração nem as da imitação da Natureza, mas antes leis formais que eram próprias e exclusivas de cada pintura

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Van Gogh e o Expressionismo

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Gauguin:  o Simbolismo e o Fauvismo

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Cézanne e o Cubismo

No finais do século XIX o objetivo da pintura já não era
representar um excerto da realidade, narrar uma história ou
traduzir um conteúdo simbólico.

As críticas ao impressionismo foram várias e comuns: a de ser um simples «olho», a de manter uma postura assética face ao mundo, a de ignorar a importância dessa outra realidade: o «eu», o artista.

Van Gogh e Gauguin  fortemente criticaram os impressionistas por terem deixado de lado os seus sentimentos no ato de pintar; Cézanne censurou-os por não terem aplicado a razão na hora de construir a natureza nas suas telas.

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